No feriado de 9 de julho percebi na prática como é bom poder descansar com a certeza de que nenhum trabalho ficou pela metade. O feriado foi na terça-feira e geralmente no escritório onde trabalho a nossa filosofia é não emendar se tiver projetos a entregar. Isso pode parecer ruim, mas não é tanto, considerando que nos feriados o telefone não toca, o trabalho rende e temos a possibilidade de, se o feriado cair na terça, por exemplo, folgar na segunda, ganhando um fim de semana de três dias. Mas, é claro, que todos preferem ter os 4 dias de folga e como disse, o feriado do dia 9 de julho me mostrou como é bom estar com todo o trabalho em dia: ficamos de sábado a terça em casa sem a menor culpa e sem rabicho de projetos para trás, pois tudo estava adiantado e resolvido!
Uma ferramenta que me ajudou demais com isso foi conhecer um pouco a respeito do método GTD, sigla para Getting Things Done, livro escrito por David Allen e traduzido para o português com o título de A Arte de Fazer Acontecer. O método apresentado por Allen é um sistema de gestão que pode ser aplicado tanto à vida profissional como à vida pessoal. A Thaís Godinho, do blog Vida Organizada, escreveu um texto ótimo explicando o funcionamento do método e suas adaptações para a vida, que pode ser lido aqui. Ainda não tive a oportunidade de ler o livro, mas acompanho o blog da Thais, expert no assunto, e também os artigos do site da Call Daniel, a única empresa no Brasil com certificação do David Allen e por isso autorizada a dar cursos e treinamentos sobre o método GTD, e através dessas duas fontes tenho aprendido muito sobre como melhorar a minha produtividade em todos os campos da minha vida.
Um dos mandamentos do método é ter uma caixa de entrada, um lugar onde anotar todas as tarefas, idéias, coisas a fazer, projetos, etc. Para isso eu usei um caderno simples, com espiral, que dividi em assuntos com aqueles marcadores de página autoadesivos. Carrego-o sempre comigo e nele escrevo tudo que me vem à cabeça: idéias de presentes, idéias para festas, coisas a fazer, projetos de costura, idéias para o blog... Uma vez por semana faço uma revisão do que está escrito, riscando as tarefas que já foram feita.
Junto com o caderno carrego pequenas fichas que encontrei aqui e que uso para detalhar os projetos que pretendo implementar, listando todas as tarefas que precisam ser realizadas para a sua concretização. Separando as grandes tarefas em trabalhos menores, consigo dominar a sequência de coisas a fazer e posso agrupar o trabalho por lugar onde ele deve ser feito. Por exemplo: se tenho várias fotos prontas para postagens, mas que quero tratar e/ou montar, faço isso de uma vez só quando abro o programa no computador, sem necessariamente estar com o texto do post pronto. Parece besteira, mas isso facilita muito a minha vida!
Essas ferramentas nada mais são do que releituras das boas e velhas listas, com uma roupagem nova e eu aprendi a implementa-las tanto na vida pessoal como na profissional, subdividindo por escrito as minhas tarefas no escritório em tarefas menores, podendo assim visualizas não apenas qual será o próximo passo mas também manter o controle do ponto em que cheguei caso precise parar o trabalho para fazer outra coisa, como atender o telefone, por exemplo.
Ter essas listas, além de todas as vantagens citadas acima, ainda deixa espaço para que meus neurônios trabalhem naquilo que realmente é necessário, sem a obrigação de se cansar tentando lembrar o que há para ser feito. Com essa finalidade, outras listas fazem parte da coleção, listas essas que, para evitar um post quilométrico, serão apresentadas em outro post.
Um dos mandamentos do método é ter uma caixa de entrada, um lugar onde anotar todas as tarefas, idéias, coisas a fazer, projetos, etc. Para isso eu usei um caderno simples, com espiral, que dividi em assuntos com aqueles marcadores de página autoadesivos. Carrego-o sempre comigo e nele escrevo tudo que me vem à cabeça: idéias de presentes, idéias para festas, coisas a fazer, projetos de costura, idéias para o blog... Uma vez por semana faço uma revisão do que está escrito, riscando as tarefas que já foram feita.
Junto com o caderno carrego pequenas fichas que encontrei aqui e que uso para detalhar os projetos que pretendo implementar, listando todas as tarefas que precisam ser realizadas para a sua concretização. Separando as grandes tarefas em trabalhos menores, consigo dominar a sequência de coisas a fazer e posso agrupar o trabalho por lugar onde ele deve ser feito. Por exemplo: se tenho várias fotos prontas para postagens, mas que quero tratar e/ou montar, faço isso de uma vez só quando abro o programa no computador, sem necessariamente estar com o texto do post pronto. Parece besteira, mas isso facilita muito a minha vida!
Essas ferramentas nada mais são do que releituras das boas e velhas listas, com uma roupagem nova e eu aprendi a implementa-las tanto na vida pessoal como na profissional, subdividindo por escrito as minhas tarefas no escritório em tarefas menores, podendo assim visualizas não apenas qual será o próximo passo mas também manter o controle do ponto em que cheguei caso precise parar o trabalho para fazer outra coisa, como atender o telefone, por exemplo.
Ter essas listas, além de todas as vantagens citadas acima, ainda deixa espaço para que meus neurônios trabalhem naquilo que realmente é necessário, sem a obrigação de se cansar tentando lembrar o que há para ser feito. Com essa finalidade, outras listas fazem parte da coleção, listas essas que, para evitar um post quilométrico, serão apresentadas em outro post.
Muito bacana , também me dou melhor com o GTD versão papel e caneta rsrs
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