terça-feira, 25 de agosto de 2015

Acabei de Ler: As Crônicas de Nárnia

Olás!

Já faz um tempinho que li As Crônicas de Nárnia e demorei muito para começar a lê-lo. Lembro-me de ter comprado o livro em uma daquelas incríveis promoções relâmpago de alguma loja online por um valor que esbugalhava os olhos daqueles a quem eu contava. E lá ficou ele enfeitando a estante, com sua linda capa preta e dourada, por alguns - vários - anos. Até que um dia resolvi abri-lo. Difícil então foi largá-lo!

Eu sabia superficialmente do que se tratava porque tinha visto, também superficialmente, o primeiro filme. Mas meus conhecimentos da história limitavam-se a "quatro crianças descobrem que ao entrar num guardaroupas podem chegar ao reino de Nárnia". Não fazia ideia de como a história do livro é complexa, rica e cheia de lugares tão meticulosamente descritos que tem-se a impressão de já ter estado lá. A aparência de alguns personagens é de tal forma contada que quase podemos vê-los. O semblante das crianças eu já trazia nas poucas lembranças do filme. Então foi fácil mergulhar nos capítulos que compõem um único volume contado ao leitor como um avô conta histórias a um neto:  O sobrinho do mago, O leão, a feiticeira e o guarda-roupa, O cavalo e o menino, Príncipe Caspian, A viagem do Peregrino da Alvorada, A cadeira de prata e A última batalha. Cada um deles traz um determinado período de Nárnia, de sua criação ao seu declínio, e da via das crianças que a visitam.



As páginas são recheadas de lealdade, coragem, honra, amor e respeito, mas também de arrogância, ira e violência, tudo misturado com muita fantasia. Os personagens vivem aventuras incríveis, lutam, riem, choram e tudo é contado com uma linguagem simples como um conto de fadas deve ser. Durante a leitra é quase possível ouvir a voz grave do avô que conta histórias ao neto.



O personagem mais fascinante é Aslam, o leão. Ele mereceria um post a parte, com sua gigante e macia juba, seu jeito de se mostrar apenas àqueles que nele acreditam, seus poderes, sua sabedoria, suas enormes patas que tocam a grama com a força de um colosso e a delicadeza de uma pluma...



No fim do livro, C. S. Lewis ainda brinda seus leitores com um texto delicioso sobre como escrever para crianças, onde fala de sua proximidade com Tolkien (ele mesmo, o escritor de Senhor dos Anéis) e com outros apaixonados pela arte da escrita - sejam eles crianças ou não.



As Crônicas de Nárnia, editado pela primeira vez em 1950, foi um livro escrito para um público infantil, mas cheguei à conclusão de que, na verdade, o que ele faz é despertar  a fantasia da criança que há dentro de cada um, mesmo que para todos os efeitos, a infância já tenha terminado há algum tempo. 


Título: As Crônicas de Nárnia
Autor: Lewis, C. S.
Editora: Martins Fontes
Ano da edição: 2009
Idioma original: Inglês
Prêmios: - 

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Um Luxo por Semana: Dolce Parola

Olás!

Será que só eu tenho a sensação de que um mês de férias passa mais rápido que uma semana de trabalho? Pois bem, já estamos em Agosto e o semestre começou a todo vapor. Entregar projetos, preparar aulas, preparar bancas de revisão de nota, ler textos... Enfim, a rotina corrida voltou, mas nem por isso deixo de me permitir alguns luxos de vez em quando, Afinal, a Vida Precisa.

O Luxo dessa semana veio num convite via Facebook. Recebi um link da minha irmã com uma simples pergunta: Vamos? Cliquei na imagem e de cara fiquei encantada com o nome. Dolce Parola. Doce palavra. Café, guloseimas e uma boa conversa eram as promessas ressaltadas pelas fotos que retratavam um ambiente com uma decoração extremamente elegante e acolhedora, com um delicioso tom retrô. Claro que a resposta foi Vamos!

Chegando lá uma sorridente moça chamada Marcela nos recebeu. Escolhemos uma mesinha perto da parede pintada num tom achocolatado e arrematada com um lindo papel de parece com elegantes arabescos azuis. Não fomos para admirar o lugar apenas mas a delicadeza dos detalhes como as duas poltronas ao lado da entrada ou o balcão revestido com um glamouroso cetim creme dão um tempero a mais.

O cardápio é relativamente pequeno, sem aquelas milhares de opções que alguns lugares apresentam. Mas isso, na minha opinião, não é nenhum defeito. Eu pedi um cappuccino aromatizado com avelã e pãezinhos de queijo e minha irmã um frapê com café e Nutella. Quando o pedido chegou, só a presentação já dava água na boca. Confesso que foi um desafio conseguir tirar as fotos!



O frapê estava delicioso, com uma camada caprichada de Nutella e uma cremosidade espetacular. Os pãezinhos de queijo vieram quentinhos, crocantes por fora e macios por dentro, O cappuccino estava exatamente do jeitinho que eu espero que um cappuccino seja feito numa cafeteria: café expresso, leite aerado, um pouco de chocolate e um toque de essência de avelãs. Não sou nenhuma radical e também tomo aqueles cappuccinos feitos em casa misturando leite em pó, chocolate e café solúvel ou aquele preparado na batedeira e congelado. Mas numa cafeteria com uma linda máquina para fazer café expresso acho uma afronta preparar cappuccino com pó e água.



Viciada que somos em café, ainda pedimos um café expresso que veio acompanhado de um delicioso biscoitinho.


O Dolce Parola já está na minha lista de lugares a serem visitados com mais frequência e, se você também ficou com água na boca, você pode conhecer um pouquinho na página da cafeteria. Só que pelo Face ainda não dá para sentir nem o cheirinho de café então, se eu fosse você, eu iria pessoalmente. Com certeza não vai se arrepender!

terça-feira, 28 de julho de 2015

Acabei de Ler: O Cemitério de Praga

Olás!

Por mais que eu tente não consigo me lembrar em quais circunstâncias comprei esse livro. Talvez numa ida à livraria sua capa tenha me chamado a atenção o suficiente para que eu o comprasse...Talvez numa das tantas andanças por lojas virtuais ele estivesse em promoção... Bom, mas isso agora pouco importa. Se bem que esse esquecimento me remete à trama do livro em questão: nele Simone Simonini, um falsário e o único personagem não-real da história narra parte de sua vida em um diário onde também escreve o abade Dalla Piccola que pode - ou não - ser o próprio Simonini, Mas esse é apenas um dos acontecimentos intrigantes do livro. Umberto Eco, que além de ser um dos mais renomados escritores no mundo, é também filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo, cria um texto que mistura ficção com realidade transformando personalidades como Freud (aquele mesmo, o pai da Psicanálise), Garibaldi (o paladino da Unificação Italiana) e Monet (um dos principais pintores do movimento denominado Impressionismo) em personagens de uma trama complicada e profunda, assustadora e intrigante.



Simonini, como disse antes, é o único personagem inventado pelo autor e sofre logo no começo do livro manifestações de perda temporária de memória que, quando o acometem, abrem espaço para que o abade Dalla Piccola apareça. Contada assim parece uma daquelas situações que "só Freud explica". Realmente no livro Simonini chega a dizer que para casos como o seu Freud, ou Froide, como aparece no texto, indica uma terapia que até então bem poucos conheciam e entre aqueles que conheciam, muitos desconfiavam: a auto-hipnose.



É uma trama no começo um tanto difícil de acompanhar, pela linguagem e escrita extremamente ricas típicas de Umberto Eco, fantasticamente traduzidas para o português por Joana Angélica d'Ávila Melo. Aos poucos, contudo, o leitor vai sendo envolvido pela narrativa e chega ao ponto de não querer mais largar o livro. 




É um livro fascinante mas confesso acreditar que minha experiência literária poderia ter sido até mais intensa e emocionante não fosse o meu escasso conhecimento da maioria dos personagens citados e sua inserção nos acontecimentos que marcaram a história da Humanidade. Maaaaas, pensando em leitores como eu, Umberto Eco deixa de presente uma tabela no fim do livro que elucida pelo menos em parte, o papel de cada personagem na história.



Seria redundância dizer que essa é mais uma obra sensacional de Umberto Eco. Mas Umberto Eco da redundância passa bem longe.

FICHA TÉCNICA

Título: O Cemitério de Praga
Autor: Eco, Umberto
Editora: Record
Ano da edição: 2012
Idioma original: Italiano
Prêmios: - 

segunda-feira, 18 de maio de 2015

Acabei de Ler: Playbook - O manual da conquista

Olás!

Ultimamente estou lendo muito e estou muito feliz por conseguir essa façanha apesar de todos os compromissos, Tenho várias resenhas em atraso mas garanto que está tudo devidamente anotado, aguardando apenas uma brechinha para sair das páginas do caderno e vir para as páginas do blog.

Para começar o desafio #vamosdiminuirafila venho com um livro engraçadinho.

Parênteses: Cara leitora, não continue a leitura do texto se na sua opinião "André fez o jantar" como nome de esmalte é uma ofensa às mulheres e uma bandeira do machismo a ser derrubada pelas feministas de plantão.

Continuando....

Já falei aqui da série How I Met Your Mother, lembram? Pois bem, um dos autores do livro de hoje é Barney Stinson, o garanhão (ou metido a tal) da turma de cinco amigos que protagonizam os episódios. O outro autor, que também merece aplausos, é Matt Kuhn, que também escreveu cerca de 50 episódios da série. Fã que sou, não resisti quando vi a propaganda de Playbook: o manual da conquista  em um site e corri para encontrá-lo pelo melhor preço. Ele ficou na estante de casa até o dia em que, depois de terminar de ler um livro de 737 páginas (do qual vou falar logo logo), me deu vontade de pegar um livro fininho, leve em todos os sentidos, e de rápida leitura.



Não é uma história contada, mas sim uma série de fichas técnicas, devidamente organizadas por dificuldade e aptidão do candidato sobre como conquistar uma mulher. Mas que fique aqui bem claro: conquistá-la não significa casar-se com ela. O objetivo é bem outro. Nessas fichas os autores dão o Índioce de Sucesso, o Público-alvo, os Pré-Requisitos, o Tempo de Preparação e os Pontos Negativos e cada técnica de conquista tem um nome: O Jogador de Beisebol, Baby Sitter, Nasa-S, Eu Consigo Pousar Este Avião são alguns dos títulos das fichas. Dá pra imaginar o que espera o leitor, né?



É muito engraçado ler o livro e ao mesmo tempo ficar imaginando a cara do Barney tomando foras e mais foras como resultado de abordagens a dizer pouco inacreditáveis. Claro que, mantendo vivas todas as características do personagem, os autores tratam as mulheres como objetos manipuláveis, muitas sem vontade própria e outras tantas sem sequer capacidade de raciocínio.  De tão absurdo, fica engraçado. Ainda mais sabendo quais são as consequências dessas cantadas nos episódios da série.




É uma leitura leve e descontraída e nada impede que ela aconteça aleatoriamente e não na sequência numérica das páginas, visto que o livro, como já disse, é composto por fichas curtas, de uma ou duas páginas. Mais que um livro, é uma conversa na mesa do bar de um "Bro" mais experiente (Barney) com um "Bro" menos experiente (no caso você, leitor), dando conselhos e dicas sobre como terminar a sua noite com "saldo positivo".



Considerando que eu sou muito bem casada e, mesmo que eu não fosse, as técnicas não se aplicam a alvos do sexo masculino, acho que será impossível dizer se elas funcionam ou não na vida real para conquistar alguém. Mas garanto que para divertir quem as lê, funciona um bocado!

FICHA TÉCNICA

Título: Playbook - O manual da conquista
Autor: Stinson, Barney & Kuhn, Matt
Editora: Intrínseca
Ano da edição: 2015
Idioma original: Inglês
Prêmios: - 

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Finalmente: Nora Cappello Cartoleria

Olás!! Estou aqui hoje para apresentar uma novidade a vocês. Mas antes, como sempre, tenho que contar uma historinha...

A minha experiência como arquiteta me ensinou a importância da identidade visual seja para uma empresa, seja para uma pequena celebração familiar. Também aprendi que a visão é, se não sempre o sentido mais utilizado, aquele que a maioria de nós usa primeiro quando recebe um convite ou um cartão de visitas e, se a imagem nos impressionar de maneira positiva, as chances de guardarmos na memória um evento ou um nome são muito maiores. 

Em linhas gerais, é por isso (também) que a identidade visual é tão importante. No caso de uma empresa pode parecer óbvio e conhecemos um montão de marcas que todos os dias nos propõem logotipos, rótulos e correspondências diferenciados que, mesmo quando não percebemos, chamam a nossa atenção e fazem com que lembremos daquele nome com mais facilidade justamente por associá-lo a uma imagem.

Mas... e no caso de uma festa de aniversário ou de qualquer outro tipo de evento? A comunicação visual tem sim sua importância e não deve ser encarado apenas como um detalhe secundário. Ela contribui - e muito - para impressionar os convidados, começando por um convite surpreendente, passando pelos pequenos detalhes dos cards sobre as mesas e chegando às lembrancinhas. Pense bem no que é mais estimulante para os seus sentidos: receber um telefonema rápido do anfitrião ou receber um convite personalizado - impresso ou virtual - com todas as informações e que tenha a cara da festa? E porque os "convitinhos" deves se limitar apenas às festas infantis e aos casamentos? Será que nossas pequenas grandes comemorações não merecem mais esmero?

E que legal quando aquela artesã caprichosa, que faz produtos bacanérrimos tem uma marca própria, com embalagens personalizadas, com as cores que mais a representam e que nos fazem lembrar sempre do seu trabalho! E não importa se a sua produção se limita a poucas peças por mês porque ela trabalha num cantinho de sua casa ou se ela emprega mais cinco funcionárias que fazem com que ela possa produzir numa escala maior: tamanho não é documento. Identidade visual sim!

E eis que eu, que sempre acreditei no que acabei de escrever e sempre gostei de fazer convites, cartões para lembrancinhas, cards com o nome dos pratos servidos e que até pouco tempo atrás limitava essas criações para festas de família, resolvi ampliar horizontes e levar essa paixão para além das nossas salas de jantar. Foi assim que surgiu a Nora Cappello Cartoleria.


Devo aqui dizer que encarar essa nova empreitada não foi fácil e no começo coragem foi o que mais faltou. Quem me deu o empurrão para colocar minha cara meu nome nesse trabalho foi uma querida amiga, a Cláudia, e é por culpa dela que estou aqui apresentando esse meu novo mundo a vocês. O objetivo do Nora Cappello Cartoleria é oferecer produtos de papelaria personalizada para qualquer tipo de ocasião e de necessidade, de uma festa de batizado a uma confraternização de empresa, de um convite de casamento ao logo da empresa que estará em seus cartões, papéis timbrados e envelopes. Esses trabalhos podem ser impressos ou digitais, à escolha do cliente e conforme suas conveniências. Alguns trabalhos já foram entregues e mais alguns estão sendo aprontados. O primeiro foram o logo e os cartões de visita. E que delícia foi abrir a caixa que chegou pelo correio e ver esse trabalho pronto!




Em paralelo, estou trabalhando para que a Nora Cappello Cartoleria ganhe o quanto antes um espaço virtual próprio. Enquanto isso vou postando alguns artigos do portfólio por aqui. Ah! E os trabalhos podem ser conferidos também na página da Cartoleria no Face, por onde você também pode tirar dúvidas, fazer perguntas e pedir orçamentos.

Sejam bem vindos! E aguardo encomendas!!




sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Meu (novo) Caderno de Leitura!!

Já falei aqui de Caderno de Leitura. E agora volto ao assunto para mostrar que gostei tanto da ideia de cadastrar os títulos que leio que resolvi fazer um caderno só para isso.

Poderia usar (e vontade não faltou) um daqueles cadernos prontos, mas seu preço dificulta um tanto e por isso resolvi continuar com o modelo "Faça você mesma". A base é um caderno capa dura, daqueles baratinhos azuis, amarelos, vermelhos ou verdes vendidos em qualquer papelaria. Quando fui comprá-lo, minha irmã estava comigo, abraçou a ideia e, coincidência ou não, encontrou no meio de tantos papeis adesivos vendidos um justamente com a estampa de livros e fez essa capa linda!


O conteúdo é muito parecido com o primeiro: Título, Nome do autor, Editora, Lido em, 1ª ed., Livro de, Idioma Origem, Idioma de Leitura, Prêmios, Observações, Citação e Opinião. Também deixei um espaço para manter o controle da inserção de sua resenha no blog e no Skoob.



Muitos podem estar se perguntando: "Mas para que serve ter um caderno desses?". Cada usuário deve ter um ou mais motivos específicos. Para mim ele não apenas serve como um fichário dos livros lidos mas foi graças a ele que consegui elencar todos os livros que li em 2014. Além disso é também reviver um pouco de cada obra, uma maneira de estar perto daquele título sem estar com o mesmo nas mãos. 



Sem contar que para viciados em leitura como eu é uma delícia ver as páginas sendo preenchidas e a lista dos "lidos" aumentando!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

O que li em 2014

No segundo semestre do ano passado voltei a dar aulas de História da Arquitetura e do Urbanismo e li muitos textos sobre os assuntos tratados na sala. Apesar do prazer dessas leituras e as novas descobertas que esses escritos sempre me trazem, acabei ficando com menos tempo do que eu gostaria para ler outros gêneros e menos tempo ainda para escrever sobre aquilo que consegui ler.

Para compensar, aqui vai uma lista dos livros que li em 2014 e uma prévia da minha avaliação.


  • A rainha do castelo de ar - Stieg Larsson  ««««««««««
  • Fiquei com o seu número - Sophie Kinsella «««««
  • Rivergination - Luciana Litizzetto«««««
  • A casa - André Vianco ««««
  • Ti ricordi di me? - Sophie Kinsella ««««
  • A cabeça de Steve Jobs - Leander Kahney ««««
  • Quando as mulheres oram - Pe. Eduardo Malaspina «««««
  • O Vendedor de Sonhos e a revolução dos anônimos - Augusto Cury ««««
  • O lado bom da vida - Matthew Quick «««
  • Sou louca por você - Federica Bosco ««««

Dos dois primeiros já escrevi e, para quem quiser ler ou reler o que eu disse, é só clicar no título do livro. Com relação aos outros, gostaria muito de poder escrever um post específico para cada um deles. Não sei se vou dar conta, mas vou tentar, porque todos valem um comentário mais profundo que apenas estrelinhas!

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Como é bom estar de volta!

O blog não morreu. Ficou apenas hibernando durante os últimos meses para que eu pudesse renovar esperanças, buscar novas experiências, encarar novos desafios e realizar sonhos, esses nem tão novos assim. 

Muitas coisas aconteceram por si, outras eu fiz acontecer e, bem ou mal, todas me levaram para um caminho que está me dando um orgulho danado de trilhar.

Estou de volta ao Vida Precisa agora, com novos horizontes, um novo folego, um montão de ideias e uma saudade enorme desse espaço e de vocês que estão aí do outro lado. 

Via Pinterest


Que bom é poder estar aqui de novo e, depois de uma boa repaginada, poder reabrir as portas para vocês!

Sejam, mais uma vez, bem vindos à minha Vida!