quinta-feira, 24 de abril de 2014

O que queremos. O que devemos.

Olás!

Eu não sei vocês, mas eu ainda estou com aquela ressaca típica de feriado prolongado. E olha que não comi nem bebi demais! Só estou com aquela preguiça típica de volta “à vida normal” depois de quatro dias de folga. Além disso, ando meio sem inspiração para escrever e por isso estou em dívida com esse meu pequeno espaço e com vocês, pessoas queridas, que estão aí do outro lado.

Sei que prometi dar mais atenção ao blog, escrever mais, estar mais presente e não estou fazendo nada disso. Às vezes fico com a sensação de que seria melhor mesmo deixar pra lá. E não estou falando apenas do blog, mas de outras coisas que comecei e não terminei, mesmo tendo feito mil promessas. Seria mesmo muito mais fácil se pudéssemos simplesmente dar de ombros e deixar pra lá. Só que não.

O problema é que não são poucas as vezes em que deixamos de lado aquelas coisas que nos dão prazer, que açucaram os nossos dias, aquelas paixõezinhas que nos fazem sorrir, para dedicarmos apenas às obrigações que, em alguns (muitos) casos, não nos dão a mesma satisfação: trabalhar, pagar contas, cuidar de casa, fazer supermercado, lavar roupas... Sei que tudo isso “faz parte” e que devemos encarar essas tarefas – já que elas devem mesmo ser feitas – da forma mais positiva possível, mas estou me convencendo que não pode ser só isso!

Estou me recusando veementemente a limitar a minha vida apenas ao que DEVO fazer e estou abrindo mais espaço para o que QUERO fazer. Quero brincar muito com a minha pequena, estar o máximo possível perto dela e do meu marido, escrever aqui no blog, voltar a desenhar e a fotografar mais, preparar pratos que vão além do arroz e feijão de todo dia...  

Isso não significa que não gosto das coisas que faço todos os dias: adoro meu trabalho e limpar a casa para mim não chega a ser uma tortura, mas posso fazer uma forcinha para conseguir encaixar minhas paixões no meu dia-a-dia, sem esperar sempre “uma data especial”. Como fazer isso? Basicamente a resposta é: organização! Quero fazer meu tempo render, mas sem enlouquecer, e assim economizar alguns preciosos minutos que poderão ser usados para, por exemplo, fazer um desenho no meu caderninho novo. Além disso, percebi que muitas vezes deixei escapar ideias sobre os mais variados assuntos simplesmente por não ter um papel e uma caneta por perto. E aí perdi inspirações para textos do blog, projetos para a casa, presentes para amigos, brincadeiras a fazer com a minha pequena e o desânimo bate e me pego pensando "ando tão sem ideias...". As vezes as ideias reaparecem, mas as vezes elas se perdem pra sempre.

Quantas já perdi até hoje? Não sei. E não tenho tempo de ficar contando, pois tenho algo melhor a fazer, como terminar esse desabafo, espantar a preguiça e ir correndo escrever mais um texto sobre o esmalte que estou usando, outro sobre uma torta deliciosa que fiz e mais um sobre o caderninho novo do qual falei agora há pouco.


Obrigada por sua visita e até o próximo post!

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Esmalte da Semana: Mesquita Azul - Colorama

Olás!

Depois de um branquinho lindo como o Joga Sal Grosso, radicalizei e passei para um azul intenso, que de tão profundo é tranquilamente confundido com o preto: estou falando do Mesquita Azul, da linha Misteriosa Turquia da Colorama.

Para começar prometo que nunca, jamais, de jeito nenhum, em hipótese alguma vou passar novamente um esmalte escuro como esse à noite. Aparentemente ele ficou lindo e maravilhoso, mas quando fui ver no dia seguinte estava cheio de falhas e manchas... Por isso só vou passá-lo novamente se eu estiver em um lugar muito, mas muito bem iluminado mesmo!

Tirando isso, o esmalte é lindo, a cor é apaixonante, diferente de tudo que eu já usei. Por ser muito escuro, como disse, muitas pessoas me perguntaram se ele era preto, mas no sol, o seu tom azul noite aparece de maneira intensa e é uma pena que nas fotos eu não tenha conseguido captar essa característica. 



O Mesquita Azul tem uma textura muito boa, aparentemente fácil de aplica, mas como disse acima, é necessária muita, mas muita luz para que o resultado fique bom. A limpeza dos cantinhos não deu trabalho nenhum e não deixou aquela sujeirinha típica. 

Estou doida para transformar esse Mesquita Azul num céu estrelado. Assim que isso acontecer, eu conto por aqui!



quarta-feira, 2 de abril de 2014

Cliques!

Até hoje no blog falei pouco sobre minha paixão por fotografias, deixando-a subentendida nas imagens postadas, quase todas de minha autoria. Não me considero uma fotógrafa – bem longe disso – mas consigo alguns bons enquadramentos e aos poucos estou conseguindo brincar com a máquina fotográfica e suas ferramentas para melhorar meus resultados. Cheguei a fazer algumas aulas, nada muito aprofundado, e li algumas coisas a respeito, graças também a contribuição de amigos que, como eu, são apaixonados por essa arte e um dos projetos que está na minha lista é fazer um curso inteiro de fotografia, para aprender a explorar todos os recursos que tenho a disposição.

Tirei minhas primeiras fotos com uma máquina automática pequenininha que ganhei de Natal, acho que quando estava na quinta série, daquelas com apenas três botões: um de liga/desliga, um para abrir o compartimento do filme e um para bater as fotos. Depois meu pai comprou uma Pentax linda, que usei algumas poucas vezes porque morria de medo de fazer alguma coisa errada. Dessas épocas se foram as máquinas, mas restaram vários álbuns e gosto de folheá-los de vez em quando para relembrar momentos e até para ver quanto minhas fotos melhoraram!

Já no fim da faculdade consegui comprar uma Sony Cybershot, pequena, sem muitos recursos avançados, mas que viajou muitos quilômetros comigo e me ajudou a retratar momentos que são inesquecíveis. Há uns quatro anos consegui comprar uma FujiFilm linda, quase semiprofissional, e é com ela que são tiradas todas as fotos atualmente – inclusive as já postadas aqui. Com as máquinas digitais praticamente foi extinta a necessidade de revelar as fotos para saber qual seria o resultado, mas eu ainda mantenho o hábito de imprimir as fotos mais interessantes, sobretudo aquelas que são resultados de viagens – outra atividade que faz meu coração bater mais forte – e monto pequenos álbuns que vira e mexe folheio para matar a saudade dos lugares que visitei.

Todo esse falatório sobre fotografia é para inaugurar mais uma seção aqui no blog: ela se chamará Cliques e será o espaço onde vou poder compartilhar com vocês leitores algumas das milhares de imagens vistas pelos meus olhos através da lente da máquina.


Os primeiros posts já estão sendo preparados e logo logo estarão aqui. Espero que gostem e que se sintam a vontade para dividir comigo essa experiência que vai muito além do visual.