terça-feira, 24 de setembro de 2013

Que venha a Primavera!

A primavera começou há poucos dias e meu jardim já dá os primeiros sinais de renascimento após um período relativamente longo de montanha russa meteorológica: os dias ensolarados e algumas chuvas, que substituíram semanas ora geladas e secas ora quentes e áridas do inverno, reavivaram o verde das folhagens e contribuíram para que azaleias, jasmins e ipomeias nos dessem suas flores literalmente da noite para o dia.
No hemisfério Norte a primavera é vista com imensa euforia, visto que a chegada da nova estação, ensolarada e colorida, coloca um ponto final a uma longa sequência de dias frios e escuros, as plantas que perderam todas as suas folhas começam a apresentar novos brotos e os campos passam do marrom ao verde em questão de dias. Não vejo essa ideia de recomeço sendo encarada de maneira tão forte no Brasil porque aqui, pelo menos na região Sudeste, as estações não são tão bem definidas quanto lá e nossa terra e nosso clima fazem com que tenhamos flores praticamente o ano todo.




Na Europa, onde as quatro estações ainda são reconhecíveis, é de costume, assim que o sol começa a brilhar mais forte, fazer a chamada "limpeza de primavera": trocar o guarda-roupa de inverno pelo de verão, lavar e ensacar casacos, cobertores e edredons, lavar as cortinas, fazer uma faxina ampla e demorada na casa. E eu resolvi voltar às origens e abraçar a tradição e encarar essa tarefa. Ver esse florescer todo no meu jardim me faz pensar nessa ideia de um ciclo que se encerra e outro que começa. E não é à toa. Sementes que plantei estão começando a dar bons frutos e com eles novas perspectivas se abriram. Agora é o momento de aproveitar e destralhar a casa, tirar do caminho toda (ou quase toda) a tralha que juntei e que atrapalha o bom andamento das coisas e a boa ocupação dos espaços. Preciso repensar em tudo que acumulei e nas coisas que realmente são necessárias, naquilo que deve ser guardado, doado, vendido ou simplesmente jogado fora.
Como boa maníaca por listas e organização, já estou trabalhando nesse projeto e certamente muitas novidades virão, acompanhando os dias de sol e céu azul que a meteorologia e meu coração dizem que virão.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Uma salada de orgulho!

Segunda-feira à noite fez um calor inimaginável, abafado, preanunciando chuvas que viriam fortes, mas não tanto quanto o vento que as trouxe. O calor impensável para o fim do inverno, associado a uma preguiça majestosa, reduzia drasticamente a minha capacidade de pensar no que preparar para o jantar. Não queria nada que desse muito trabalho nem que sujasse muita louça, muito menos algo quente. Para aumentar a dificuldade de escolha o marido voltaria tarde do trabalho e algo de mais difícil digestão estava completamente fora de cogitação. 
Lembrei então da minha horta, onde uma linda e verdinha rúcula aguardava o momento certo para ser saboreada. De tesoura em punho, lá fui eu escolher e cortar as folhas, cheia de orgulho da minha primeira colheita. Uma vez lavadas, as folhas se juntaram a um punhado de tomatinhos grape, cinco mini pepinos fatiados bem fininhos, dois ovos cozidos picadinhos, azeitonas fatiadas, algumas colheres de milho em lata. 


Não contente, ainda acrescentei duas sardinhas em lata. Temperei um um bom tanto de azeite, sal e suco de meio limão siciliano que andava de um lado para outro na minha geladeira.


Mas o melhor tempero foi poder saborear uma salada feita com a rúcula que cresceu na horta que eu e maridinho plantamos e cuidamos com tanto esmero, regando-a religiosamente a cada dois dias para não deixar que o tempo seco acabasse com o nosso trabalho, tirando as ervas daninhas que insistiam (e ainda insistem) em tentar tomar o espaço das nossas plantinhas. 
Estamos agora aguardando que as flores amarelinhas do tomateiro se transformem em lindos e vermelhos frutos, para poder colhê-los e transforma-los em grandes companheiros da rúcula na salada. Os morangos para a sobremesa já estão prontos!

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Unhas da Semana: Figo - Impala

Há fins de semana em que ficamos loucamente procurando algo para fazer que não seja ficar em casa assistindo TV. Em outros tudo o que queremos é descansar mas tudo parece acontecer: a faxineira, que limpa seu lar a cada duas semanas, já fez o serviço semana passada e essa semana é a vez da dona da casa; o cunhado faz aniversário, vai ter festinha no sábado à noite e você, claro, não conseguiu comprar o presente ainda; no domingo vai ter almoço na casa da sua mãe que vai fazer aquele prato especial; mas no domingo também vai ter almoço na casa de uma querida para comemorar o aniversário dela, para quem também, claro, você ainda não comprou o presente; e para terminar no sábado é aniversário do seu padrinho querido, que acabou de operar o ombro, carece de uma visitinha e para quem você, claro, não comprou presente ainda. Moral: sábado de manhã na correria para comprar os presentes, sábado à tarde fazendo faxina e sábado à noite festa. Eis que bate o pânico: com faxina e festa no mesmo dia, como ficam as unhas? E aí você agradece a si mesma por fazer as unhas toda semana, porque com experiência e cutícula reduzida, tudo fica mais fácil.
E então porque não arriscar e tentar passar um tom de roxo ou de vermelho em tempo de pit-stop de Fórmula 1? Foi o que eu fiz: escolho o Figo, da Impala, uma cor que eu adoro e que combinava super bem com o vestido verde sálvia e os brincos pendentes escolhidos para a festa. 


Ele faz parte da coleção Impala Novo 70, lançada pela marca em 2011. É um tom que se aproxima do ameixa, só que um pouco mais rosado. A textura é ótima, de fácil aplicação, e os pincéis da Impala merecem elogios, pelo menos para mim. Ao contrário de outros esmaltes desse tom, não é muito pigmentado e duas camadas são bem vindas. Se eu tivesse tempo, teria certamente passado uma terceira para dar mais intensidade à cor, mas certamente não secaria completamente antes que eu encostasse a unha em algum lugar e estragasse todo o serviço feito.  O vidrinho já está pela metade, porque é uma daquelas cores lindas que a gente não se cansa de usar. 


terça-feira, 17 de setembro de 2013

Um Luxo por Semana #4: Livros, Livros, Livros!

Quando eu estava na 3ª série, uma professora substituta resolveu levar a turma para a biblioteca e pediu para cada aluno pegar um livro, levá-lo para casa e devolvê-lo na semana seguinte. Ela não fazia ideia da chavinha que estava sendo acionada na minha cabecinha... Nascia naquele momento a minha grande, enorme, imensa paixão pela leitura. 
A paixão, contudo, não se resume apenas ao ato de ler, mas estende-se aos livros como objetos colecionáveis e, junto com o amor pelos livros, cresceu também a vontade de ter uma biblioteca em casa. Ou será de morar em uma biblioteca? Bem, ainda estou longe de poder considerar meu acervo uma Biblioteca com "B" maiúsculo, mas garanto que isso é apenas uma questão de tempo e de dinheiro. Tenho livros espalhados pela casa inteira, na sala, no quarto, na cozinha, no quarto da pequena. As estantes estão ficando pequenas para tantos volumes. Só me falta ocupar o banheiro e a área de serviço com eles, mas talvez (disse talvez!) isso fique um pouco exagerado e algo me diz que maridinho não ia curtir muito a ideia.  
Apesar da opinião do Bem e do iminente colapso das prateleiras, resisto mais a uma liquidação de roupas e sapatos do que à compra de livros, mesmo que eles não estejam em promoção. Se encontro os queridinhos com um bom preço na internet, aiaiai. E quando minha irmãzinha resolve, na mesma semana da compra pela rede com descontos, me convidar para visitar um sebo, o resultado dá LUXO da Semana! Isso mesmo, LUXO. Porque a quantidade de livros que entraram para a minha coleção merece letras bem grandes. 
Em primeiro lugar devo dizer que a ida ao sebo foi uma delícia, primeiro porque fui com a segunda filha mais linda dos meus queridos pais, que é declaradamente a minha melhor companheira para esse tipo de loucurinha e segundo porque dá para imaginar os pulinhos (mentais) de alegria que dei na hora em que entrei num lugar cheio de livros, né?



Não consegui tirar muitas fotos e essas não dão a noção do que o sebo oferece. Ele está instalado numa casa antiga, daquelas com pé-direito alto, piso de madeira e portas dos quartos de duas folhas, e o charme dos livros, organizados por assunto e por ordem alfabética de sobrenome de autores e mantidos em ótimas condições apesar de usados, só é ressaltado por esse cenário. Por causa do tempo curto (fomos na hora do almoço) e do orçamento contido, limitamo-nos às salas de literatura estrangeira e de literatura brasileira e dessas duas salas foram 4 volumes para o meu acervo:

1. Fernão Capelo Gaivota - Richard Bach


2. O vendedor de sonhos - Augusto Cury


3. A garota que não sabia ler - John Harding

4. O garoto da casa ao lado - Meg Cbbot



Com exceção de Fernão Capelo Gaivota, que eu queria ter na minha estante desde o colegial, os títulos acima foram levados meio por acaso: fui corrento o indicador pelas costas dos livros e puxei aqueles que de alguma forma chamaram minha atenção, quase como se eles se deslocassem um pouquinho para fora do alinhamento com os outros e sussurrassem: "Leve-me para casa". Tive que atender ao chamado de livros órfãos e dar-lhes um lar.
Como disse no começo, minha coleção foi incrementada também por outros tantos livros comprados no mundo virtual. Estes nada tem de órfãos, mas ninguém merece passar o resto da vida num armazém empoeirado, nem os livros. São todos títulos que eu tinha anotado na minha listinha de desejos para uma futura compra, que acabou sendo menos futura do que eu imaginava.

1. A arte de fazer acontecer - David Allen


2. Como salvar uma hora todos os dias - Michael Heppell


3. Os 7 hábitos das famílias altamente eficazes - Stephen Covey


4. O catolicismo hoje - Luis Felipe Pondé


Já comecei a leitura, e em breve resenhas e mais resenhas serão colocadas aqui no blog e no Skoob. 
Todos os recém-chegados, aqueles em processo de leitura e aqueles ainda não, estão aguardando que o devido lugar seja encontrado para eles na minha casa. Por enquanto aguardam todos juntinhos empilhados no meu criado-mudo e meu marido já olha para eles com um certo ar de desprezo (ou será ciúmes?) toda vez que entra no quarto. Juro que não entendo o porque. 






sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Sexta-feira 13.

Sexta-feira 13 é considerado por muitos um dia de azar, daquele em que as pessoas pensam duas vezes antes de sair de casa, tomam uma série de precauções, rezam, jogam sal grosso pelo caminho, dão meia-volta ao ver um gato e, se algo errado acontece, a culpa é logo da combinação dia da semana + dia do mês. Para os italianos, ao contrário, a sexta-feira 13 é um dia de sorte, sendo substituída em seu papel de dia azarado pela sexta 17.
Especificamente para mim, essa tal sexta-feira 13 sempre fora mais um dia do mês, como qualquer outro, nem de sorte exacerbada nem de azar incontrolável. Até o ano passado, quando ela se tornou o dia mais especial em toda a minha vida e do meu marido: o dia do nascimento da nossa filhota. 
Hoje nossa pequena completa 14 meses. Nossa princesa. Nosso sagui. Nosso bebezinho. Nosso suricatinho. Nossa lindeza. Nosso coração. Nosso amor. Nosso mosquitinho. Nossa vida. Nosso melhor projeto. Nossa bênção. Esses são apenas alguns dos adjetivos que já usamos para chamar esse ser tão precioso que veio para mudar a nossa vida e a de mais umas dez pessoas, pelo menos. Ela é a alegria da casa, sempre sorridente, dando tchauzinho e mandando beijos para quem olhar para ela e esboçar um "como ela é fofa". 
Tão pequena, precisando aprender tudo para viver nesse mundo e ao mesmo tempo tão capaz de ensinar tantas coisas. Com ela aprendi a sorrir mais, mesmo às 6 da manhã, depois de uma noite mais curta do que gostaria, com ela esticando os braços querendo brincar. Aprendi o que significa amor incondicional e descobri que esse a gente consegue sentir só mesmo pelos filhos. Aprendi a ter medos tão desmedidos quanto esse amor. Aprendi que a frase "ter filhos é ter um coração batendo fora do corpo" é pura verdade. Aprendi a aproveitar ao máximo cada instante, cada minuto, cada segundo passado ao lado dela. Aprendi a sentir uma alegria que transcende todos os limites a cada "primeiro" dela: o primeiro choro, o primeiro sorriso, a primeira imitação, a primeira vez em que ficou sentadinha sozinha, a primeira vez que ficou em pé, o primeiro, o segundo, o terceiro dentinho, a primeira vez que falou mamãe (isso foi há mais ou menos um mês), os primeiros passos na sala da casa da vó (há duas semanas), a primeira ralada no joelho (exatamente domingo passado). Aprendi a comemorar cada pequena conquista dela com um "Eeeeeee!!!". Aprendi tanto e ainda tenho muito a aprender. 
E assim as sextas-feiras 13, dias azarados para alguns, arrancam sorrisos da minha boca: como poderia ser diferente se esse é o dia em que a minha maior sorte nasceu?

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Acabei de Ler: Anna e o Beijo Francês

"Anna e o Beijo Francês" faz parte daquela coleção de livros que comprei pela internet escolhendo os títulos no blog A Series of Serendipity, da Melina Souza. Aparentemente me pareceu um livo com e para adolescentes, mas gostei da cara dele, resolvi arriscar e coloquei-o no carrinho do site, ainda pensando que poderia achar o livro no mínimo chato. O clássico pensamento de adulta, contudo, precisou ser revisto, porque a leitura foi surpreendente.


Anna, uma garota de 17 anos que sonha em ser crítica de cinema, muda-se dos Estados Unidos para Paris a contragosto, para estudar num colégio interno como seus pais queriam. Ao chegar na escola, faz amizades que serão decisivas para mudar sua visão da vida e da Cidade Luz, que abriga perfeitamente esse enredo. Uma dessas amizades em particular mudará todo o rumo da viagem e da sua vida: o nome dele é Étienne St. Clair, considerado "o amigo de todos". Para ela será... Não posso contar senão estraga o suspense. Para melhorar, a paixão de Anna por filmes pode ser respirada através das páginas, onde estão descritas as visitas que ela faz aos cinemas parisienses e seu profundo conhecimento sobre o assunto.
Stephanie Perkins, a autora, tem um sorriso lindo na foto da aba da capa e esse sorriso diz muito sobre seu jeito de escrever. É uma leitura leve e por isso se torna rápida, daquelas que nos fazem perder a noção do tempo; queremos ler "só mais um pouquinho" e quando nos damos conta, o livro está acabando. Os personagens são intensos, não adolescentes caricaturados e vazios. São pessoas que convivem com conflitos internos e externos, conflitos que poderiam acontecer com qualquer um - adolescente ou não. São personagens criados com uma vida que existia antes do momento narrado pelo livro e acho isso bárbaro numa estória: fiquei pensando se a sra. Perkins não pensa em escrever um livro sobre a vida de St. Clair antes da chegada de Anna em Paris. 


Meus parabéns vão também à editora Novo Conceito, que manteve para a edição brasileira, a mesma capa da primeira edição americana: adorei a ideia do banquinho e da torre, elementos extremamente franceses, mas adorei ainda mais o fato de aparecer apenas o braço do personagem masculino (será ele St. Clair ou um dos outros garotos da escola?), deixando que a mente do leitor viaje para construir o semblante do moço, como deve ser num bom livro.



O cuidado também aparece nos detalhes: as páginas são amarelas, com um bom tamanho de fonte e espaçamento o título aparece no cabeçalho de todas as páginas com a mesma fonte da capa, os números das páginas vem entre arabescos e a torre Eiffel aparece também na lombada do livro. Nas andanças na web vi muitas críticas à capa brasileira e também à sua repetição nas traduções de outros países (por exemplo Espanha, Romênia, República Tcheca, Austrália e Turquia), mas não vejo fundamentos nessas críticas, são apenas questões de gosto - que (na maioria das vezes) não se discute. 
Pelo que andei pesquisando também na web, a autora ruiva com mecha azuis (sim sim, só olhar aqui) também escreveu "Lola e o Garoto da casa ao lado" e em 2013 deve ser lançado seu mais novo livro, "Isla e o felizes para sempre". Pelo que consegui entender ele será lançado em Setembro nos EUA para depois vir para o Brasil. Vou ficar de olho. Por enquanto me resta encontrar "Lola e o Garoto da casa ao lado" num precinho camarada e com ele desligar o abajur bem tarde porque fiquei lendo "só mais um pouquinho".

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

Esmalte da Semana: Geleia de Pitanga - Risqué

Um fim de semana quente e ensolarado, precedido por uma semana de puro stress, traz consigo a vontade - e a necessidade - de leveza e alegria. E como a semana que se inicia não prevê nenhum compromisso de trabalho que exija trajes mais formais, o Esmalte da Semana reflete essa vontade de rir e brincar que minha tanto quer: Geleia de Pitanga, da Risqué, foi o escolhido. O nome diz tudo: é um esmalte doce e vibrante - como uma geleia - e um pouquinho azedo - como a pitanga. Um alaranjado que de discreto não tem nada!


Ele faz parte da coleção "Brasil por Riqué. Gastronomia", lançada há exatamente um ano, inspirada em sabores bem brasileiros. Quando vi a notícia do lançamento das novas cores no site Unha Bonita, fui logo tratar de conseguir os meus vidrinhos. De todos, o Geleia de Pitanga, junto com o Caipiroska Curaçau (que será apresentado aqui assim que ele for novamente colorir minhas unhas), são as cores que quem me conhece juraria de pés juntos que eu nunca usaria. Confesso que na verdade eu também pensava assim e meu carinho por eles veio como "amor a segunda vista" pois demorei um pouquinho para me acostumar com a corzinha gritante e com a cara de surpresa das pessoas citadas anteriormente. 
Quem olhar as fotos pode se enganar a respeito da cobertura, pois as imagens não conseguem mostrar como ele é transparente: mesmo com duas camadas ainda é possível enxergar a linha da unha. Essa transparência, contudo, não me incomoda nele, pois em momento nenhum um esmalte chamado Geleia pode ter a pretensão de ser cremoso, não é mesmo? A grande vantagem dele é que mesmo sem top coat, justamente por sua textura mais leve, ele brilha bastante. Brilha como esse sol dessa segunda-feira quente e de céu azul que dá início a mais uma semana de trabalho.

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

Esmalte da Semana: Sapatilha de Miçanga + Pura Luxuria - Risqué

Estou milagrosamente conseguindo manter as unhas compridinhas graças à base fortalecedora da Attivi. Ela é hidratante e tem feito um bem tremendo as minhas unhas, que se mantem, pelo menos até agora, sem quebrar nem escamar tanto. E unhas mais longas merecem uma cor mais intensa: essa semana saiu o rosa para dar espaço ao vermelho, queimado e intenso, do jeito que eu gosto. Para conseguir esse efeito profundo usei uma camada de Sapatilha de Miçanga e uma de Pura Luxuria, ambos da Risqué. O primeiro, embora sozinho fique lindo, é um vermelho mais apagado e não dá o efeito intenso que eu queria. O segundo é um verniz que pessoalmente não gosto de usar sozinho por ter muita transparência, mesmo com duas camadas, e acaba sempre sendo cobertura para algum outro tom de vermelho, como hoje.




As fotos dos vidrinhos pela metade denunciam minha paixão por esses dois esmaltes, mas dessa vez devo dizer que o resultado não alcançou as expectativa. É a primeira vez que misturo esses dois esmaltes e achei que a cor ficou legal, mas eles não se entenderam quando o assunto foi cobertura. Talvez as falhas da aplicação do primeiro esmalte tenham sido ressaltadas pelo segundo, talvez eu tenha feito o serviço com excesso de confiança, talvez eles briguem mesmo entre si, vai saber. Por todos estes “talvez” acho quem em algum momento futuro que vou ter que dar uma segunda chance à misturinha. Por enquanto vou me contentar com o fato de, visto de longe, o conjunto conseguir dar aquela sensação de unha feita que toda mulher adora!
PS: Não consegui tirar foto da base nem encontrar uma imagem decente na net. Fica para um próximo post.

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Post de Utilidade Pública: Desaparecimento

Não costumo compartilhar fotos de gente desaparecida no Facebook, porque não gosto de compartilhar coisas das quais não posso comprovar a origem e a veracidade, mas esse caso é diferente. Ágatha Victória Duarte, de 14 anos, é filha de um amigo e desapareceu na sexta feira passada, dia 30 de agosto. Segundo Marco Rogério, seu pai, ele a deixou por volta das 12.30 na porta da escola Dr. Álvaro Guião, em São Carlos, e desde então ele não tem notícias da menina. Segundo as informações, nem para a aula ela chegou a entrar e, na tarde do mesmo dia, ela teria sido vista no centro da cidade acompanhada de uma mulher loira. 


Essa é a Ágatha, junto com seu pai. Peço a todos os que acompanham o blog que compartilhem essa notícia e que, se possível, cada um com sua crença, reze para que ela seja encontrada bem o mais rápido possível. 

Caderno de Leitura #2: Skoob

Como se não bastasse eu fazer um relatório dos livros que li no meu caderno GTD (que mostrei aqui), descobri recentemente uma rede social para arquivar minhas leituras e compartilhá-las com outros loucos por livros como eu. É o Skoob, um site genuinamente brasileiro, existente desde 2009, que conta com cerca de 850 mil usuários e que funciona como uma estante virtual. É possível criar um perfil ou conectar-se através de outras redes, como o Twitter e o Facebook, e compartilhar com os outros usuários informações sobre os livros que você já leu, aquele que está lendo, quais pretende ler e de quais abandonou a leitura, bem como escrever resenhas  e avaliar os livros lidos atribuindo-lhes de uma a cinco estrelas. Clicando na aba "Cortesias", o usuário tem a possibilidade de participar de sorteios: as editoras disponibilizam um determinado número de exemplares de um título para serem sorteados entre os participantes e os ganhadores recebem seu livrinho em casa, enviado diretamente pela editora. O Skoob pede apenas que os ganhadores leiam seus prêmios e compartilhem a resenha no site, de maneira que as editoras também possam ter acesso e assim utilizar a opinião do público para melhorar seu trabalho. O Skoob é mais que uma simples rede social: ele reúne pessoas com a paixão pela leitura em comum e vai além, colocando a disposição não apenas das editoras e dos escritores mas também dos leitores, o feedback dado por aqueles que já leram as obras. 
Fiz meu cadastro há pouco tempo e ainda não cadastrei todos os livros que li, muito menos todos aqueles que ainda quero ler, mas prometi a mim mesma fazer isso em breve. Essa minha demora em inserir as informações deve-se ao fato que apanhei um pouco no começo para lidar com a interface do site, que não foi nem um pouco intuitiva, pelo menos para mim. Talvez seja porque estou acostumada com outros tipos de página, mas fiquei com a sensação de ter de caçar o caminho para chegar à edição do meu perfil, por exemplo. Apesar desse contratempo, achei interessantíssima a proposta e - assim que me habituei com a estrutura de navegação - virei fã. Agora, além do blog, meus livrinhos queridos também terão seu espaço organizado no Skoob. Quem quiser saber mais a respeito deles, é só me seguir clicando aqui. Será um prazer ter a companhia dos leitores do blog nas minhas viagens através das páginas dos livros!