O esmalte da semana é mais um dos
recém adquiridos que mostrei aqui. Dessa vez,
depois de um rosinha nude, escolhi um vermelho vibrante, o Sofia, da linha Isis
Valverde para a Impala.
Adorei a ideia de dar nomes de
mulheres aos esmaltes da linha, que você pode conferir na página da marca, afinal acho esmalte uma das coisas mais
femininas que existem, mas de todos o nome que para mim melhor representa sua
cor é o Sofia. Não sei exatamente porque. Talvez porque me remeta à imagem da
divina Sophia Loren, deusa do cinema italiano, com seu corpo cheio de curvas e
seus olhos cheios de força. Qual melhor cor senão o vermelho intenso e puro?
Pois exatamente essa a tonalidade desse esmalte: um vermelho que se explica por
si só, sem muitas nuances de rosas ou laranjas, apenas vermelho. Na unha ele
fica simplesmente perfeito, lindo e feminino como poucos.
Confesso que passei a semana
pesquisando a tal da esmaltação americana, que havia visto há um tempo nas
minhas andanças pela internet e por acaso acabei reencontrando num blog esses
dias. Pelos tutoriais parecia um processo sem muitas complicações, onde o mais
difícil era passar esmalte da maneira correta e sem fazer muita lambança,
deixando toda a facilidade para o processo de limpeza das bordinhas com um
pincel chanfrado embebido em removedor.
Então resolvi testar achando que
o Sofia seria perfeito e que eu tiraria de letra... Ah tá! Não sei se usei um
pincel macio demais, se o removedor que uso não é bom o suficiente ou se
qualquer outra coisa. Sei que passar o esmalte começando do centro da unha para
as bordas sem melecar a cutícula foi muito, mas muito mais fácil do que eu
imaginava, mesmo com a mão esquerda (que tem vontade própria na maioria das
vezes) e sei também que ao passar o pincel conseguia remover algumas gotículas
de tinta da pele, mas nem de longe consegui dar aquele acabamento curvo
perfeito mostrado nas fotos. O Sofia facilitou um bocado minha vida: o pincel
do tamanho certo, como todos os esmaltes da Impala, e a pigmentação na
intensidade correta fizeram com que duas camadas não muito espessas fossem
suficientes para dar uma ótima cobertura. A remoção, como disse, não foi
difícil, mas acabei apelando para a dupla palito-e-algodão para terminar o
serviço e a pele ficou limpinha, sem a menor sombra daquele borrado rosado que
muitos esmaltes vermelhos acabam deixando.
Além de todas as qualidades do
esmalte, vale mencionar também a cara do vidrinho: com linhas mais retas mas
ainda remetendo ao design da Impala, ganha destaque por sua tampa preta e pelo
rótulo, em preto e branco. Nada de extravagante ou extremamente fora do comum,
mas diferente na medida certa para chamar a atenção na prateleira e dar
destaque ao seu conteúdo.
Ai que vontade de comprar o resto
da coleção! Será que vale a pena como esse valeu?
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