O dia das mães – o oficial –
acabou de passar. O meu primeiro dia
das mães. Fico repetindo essa frase para me acostumar mas ainda soa estranho e
sinto borboletas na barriga ao relê-la. E uma revoada de milhares de borboletas
aconteceu no meu estômago quando recebi da minha pequena o primeiro trabalhinho
vindo da creche. A impressão da mãozinha na capa, com flores nas pontas dos
seus dedinhos gordinhos e a ponta dos mesmos dedinhos gordinhos assinando a
poesia na primeira página do caderno. Claro que não aguentei e me acabei de
chorar.
Além de lindo, o presente é útil,
sobretudo para alguém que adora escrever, como eu. E por falar em presentes de
dia das mães úteis, ganhei do maridoco um presente que há tempo eu estava
namorando: um tablet (!!!). Lindo, com um estojo prático que além de protege-lo,
traz um tecladinho que o transforma em um quase Netbook. Branco. Chiquérrimo.
Pode haver presentes melhores? Só o montão de beijos que ganhei logo cedo nesse domingo ensolarado!
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